quarta-feira, 18 de maio de 2011

Review + Download : Brink.

Os FPSs como “Call of Duty” trazem cada vez mais adeptos à matança on-line e todos querem um pouco desse público.
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A Bethesda, responsável por jogos como “Fallout 3” e “Elder Scrolls”, entra para valer na disputa dos FPSs com “Brink”, um jogo focado totalmente no multiplayer on-line e que traz algumas novidades para tentar roubar alguns jogadores dos gigantes do gênero.
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Por que jogar “Brink”? 
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Para se diferenciar dos outros milhões de FPSs que existem por aí, “Brink” aposta na customização, hegando a números absurdos.
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Começando no básico, 4.500 armas podem ser criadas, os diálogos contam com 26.000 frases e as músicas somam 60 minutos. Se isso ainda não te surpreendeu não tem problema, porque todos esses números realmente parecem pequenos quando o estúdio afirma que existem ao todo 102.247.681.536.000.000 personagens.
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 O número é tão grande que é difícil de falar, suspeito que sejam 102 quatrilhões.

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Mas não só de números vive “Brink”, o jogo incorpora também elementos de Parkour como em “Mirror's Edge” e centra todas as suas batalhas nas diferentes classes. Talvez este seja o grande mérito do jogo, ele não inventa nada, mas consegue dar uma abordagem diferente a elementos que outros criaram.

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 -Gameplay:
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Dizer que “Brink” traz o estilo run-and-gun de “Metal Slug” e “Contra” para os FPSs modernos talvez seja um pouco de exagero, mas essa foi minha primeira sensação ao jogar “Brink”. Com um combate mais frenético do que estratégico, o jogo aposta no sistema de classes para se tornar interessante e, felizmente, isso funciona.


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O combate é baseado em objetivos e estes
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dependem das classes. Existem quatro classes para escolher - o Soldado destrutivo, a “Operative” furtiva, o produtivo Engenheiro e a típica classe de cura, o Médico. Até aqui tudo muito básico, uma classe soldado, uma furtiva do tipo “rougue”, um engenheiro para colocar minas e uma classe que cura.
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Felizmente a função das classes é maior, pois cada classe tem seu próprio conjunto de habilidades.
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Por exemplo, o engenheiro pode ganhar metralhadoras que podem ser colocadas como armadilhas, enquanto o médico tem acesso a diferentes tipos de itens que podem aumentar a velocidade ou dar invencibilidade temporária.
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Essas diferentes funções são tão bem exploradas neste game que se você escolher um engenheiro, poderá jogar todo o game como se fosse um “tower defence”, apenas colocando metralhadoras e armadilhas.
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Campanha:
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Usar o nome de “campanha” para o modo singleplayer de “Brink” chega a ser um exagero, mas foi assim que os criadores chamaram, então vamos respeitar. A “campanha” parece apenas um monte de partidas multiplayer que podem ser jogadas off-line.
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Na verdade, nem estas são feitas para se jogar sozinho, ou seja, sem medo de exageros, é possível dizer que, se você quer algo além de um multiplayer, “Brink” não é o jogo para você.
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A ideia de campanhas que devem ser jogadas como multiplayer já teve seus pontos altos em jogos cooperativos como “Left 4 Dead”, mas esse não é o caso de "Brink". Aqui tudo parece quase uma obrigação burocrática, algo que só está lá porque mesmo um jogo que visa o multiplayer deve ter algo em termos de campanha.

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História:
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Bom, com uma campanha tão complexa você já deve estar imaginando que a história não é uma grande preocupação do jogo, mas mesmo assim ela existe.

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Em um futuro pós-apocalíptico a população se mudou para uma cidade flutuante chamada Ark, arca em português. Infelizmente, essa cidade não era grande o suficiente e os conflitos se tornaram inevitáveis. Então, convenientemente, todos se dividiram entre as forças de segurança e resistência e, logo em seguida, começaram a se matar no melhor estilo FPS.
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Gráficos
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O estilo cartunesco lembra muito “Borderlands”, até o visual das máscaras é muito semelhante. Esta estética cria uma atmosfera muito interessante para o jogo e, mesmo sem gráficos realistas para competir com os gigantes do gênero, ele não fica para trás visualmente. O ponto forte também no design são os personagens e seus 102.247.681.536.000.000 de customizações.
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“Brink” sabe quais são seus pontos fortes e se concentra neles. Se você gosta do que ele tem a oferecer pode ser uma ótima pedida, mas com certeza não é um jogo para todos.
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Vídeo:
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REQUISITOS MÍNIMOS:
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Sistema Operacional: Windows XP 32 (SP3) / Windows Vista / Windows 7
Processador: Intel Core 2 Duo 2.4 GHz ou equivalente
Memória RAM: 2 GB
Placa de Vídeo: Nvidia 8800 GS / ATI Radeon HD 2900 Pro ou equivalente
Espaço em disco: 8 GB
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REQUISITOS RECOMENDADOS:
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Sistema Operacional: Windows XP 32 (SP3) / Windows Vista / Windows 7
Processador: Intel Quad Core i5
Memória RAM: 3 GB
Placa de Vídeo: Nvidia GeForce GTX 460 ou ATI Radeon HD 5850
Espaço em disco: 8 GB
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Download:
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Download – Parte 1
Download – Parte 2
Download – Parte 3
    Download – Parte 4  -
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Fonte:
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